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Eu canto o corpo elétrico
Os exércitos daqueles que amo enlaçam-se e eu a eles
E não me deixarão até que eu os atenda ou os siga
E os purifique e os imante com a aura da alma.
Duvidou-se algum dia que quem corrompe seu corpo anula seu ser?
E que aqueles que profanam os vivos sejam piores que os que profanam os mortos?
E se o corpo não faz tanto quanto a alma?
E se em não sendo o corpo alma, que será ela?
(...)
Walt Whitman (Tradução; Ramsés Ramos)
Um comentário:
Um belíssimo poema...devias lê-lo novamente, creio eu...
Beijos/JP
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